Diante do excesso, da superficialidade, do comum, minha cabeça dói e meus olhos se cansam. A inércia e a ânsia da revolução parecem lutar pelo mesmo espaço impossível. Escrever é o vício que alivia.
Quero uma luz e o horizonte. Quero a cruz e o mistério. Quero a plenitude.
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