
Eu gosto de café, de cafés, de mate
De livros, livraria, poesia
De chocolate, chocolate, chocolate
De música, fotografia, arte.
Eu gosto de risos, abraços, companhia
De chuva, sol, mar
De música, melodia, alegria
De olhar, amar, calar.
Eu gosto de cheiro, pudor, sentimento
De falar, falar, falar
De água, fogo, vento
De amigos, família, gente.
Eu gosto de chinelos, fitas, flores
De sushi, panqueca, açaí
De perfumes, gracinhas, cores
De não-pensar, não-correr, não-sofrer.
Eu gosto de Deus, de Deus, de Deus
De tentar, conhecer, expressar
Esse amor, esse amor, esse amor
Que é meu, que é seu, é só provar.
que ótimo ser uma inspiração!
ResponderExcluirque o gosto, o amor, a paixao nunca saiam da sua vida!
Eu sei bem como você gosta de Mate. rs
ResponderExcluirAdoro mate! Já me viciei em café, rsrs.
ResponderExcluirBem legal!
"Eu gosto de Deus, de Deus, de Deus
De tentar, conhecer, expressar
Esse amor, esse amor, esse amor
Que é meu, que é seu, é só provar"
Show, show, show! rs
Depois passa lá no blog, postei um poema novo tb!
http://meuetereopensar.blogspot.com
Bjs!
SAM (^_^)
COMENTÁRIO IMPROVISADO PARA CAROL BOTELHO
ResponderExcluirQue sincera melodia,
que audível sinfonia
de gostos e cheiros
e cores, momentos.
Em tais sentimentos,
vão-se solidões
e prantos inteiros.
E do que era antes,
restam os instantes
do teu universo:
um sonho velado,
um nome escondido,
pairando em teus versos.
E, no teu recado,
um detalhe contido:
ternas ilusões;
Ah! quisera eu ter sido
sinestesicamente
Esse nome querido!
PARABÉNS PELO BLOG. DEUS TE ABENÇOE.
Nossa...q bonito anônimo!
ResponderExcluirParece q vc quase conseguiu ler meus pensamentos...rs
Seja quem for, Deus te abençoe tb.
=)
A íntima descoberta do Anônimo:
ResponderExcluirFeche seus olhos e pense;
tudo o que é medo, dispense.
Sinta-se calma e sorria;
Deixe invadir a alegria.
Nomes serão tão distantes;
Transformarão seu semblante.
Procurará quem eu sou;
Nenhuma pista te dou.
Verás então que estou perto;
Mesmo que só, num deserto.
Simplicidade me cobrem;
Encontrará só um homem.
Talvez, surpresa, um sorriso;
Algo de estranho e contido.
Talvez,já certa, um olhar;
Algo de dentro, de amar.
Mas, se em vez disso, tristeza;
Meu nome causa estranheza,
Leve-me apenas no íntimo;
Na linha e metro, no ritmo,
Feche seus olhos e esqueça
De quem eu sou e adormeça.
Olá entrei no blog da Milena e vi o seu. Bacana. Quando puder, entra no meu e se sinta à vontade. Abraço fraterno, ósculo santo.
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